Varejo farmacêutico cresce e demanda mais energia temporária
A crise econômica que assolou o Brasil nos últimos anos parece ter passado despercebida pelo varejo farmacêutico. Dados do mercado apontam que, em todo País, mais de 78 mil drogarias estão em operação, o que significa uma unidade para cada 2.800 brasileiros. Este volume é quase duas vezes maior que o dos Estados Unidos.
Vale destacar que este número tem crescido, em média, 3% ao ano, independentemente do cenário econômico. Só para ter uma ideia, a maior rede de farmácias em atividade no Brasil conta com mais de 1.800 lojas, cerca de 36 mil funcionários e detém 12,9% de participação no mercado.
Para se sobressair no setor, as grandes redes vêm investindo em lojas atraentes, com um mix de produtos que vai muito além dos tradicionais remédios, no treinamento permanente de suas equipes e no funcionamento 24 horas, todos os dias da semana. A proposta é que estes estabelecimentos tenham, cada vez mais, características de um espaço de convivência.
Cientes de suas responsabilidades como prestadoras de serviços, o que envolve, entre outros fatores, a segurança e a integridade dos medicamentos comercializados no balcão, nos últimos anos, as farmácias, em geral, passaram a ser mais cobradas pelos órgãos fiscalizadores e, consequentemente, a se preocupar mais com questões que vão além de seu core business.
Nesse sentido, um dos principais pontos de atenção é a necessidade de assegurar um armazenamento adequado dos chamados termolábeis, que são os medicamentos sensíveis à temperatura e que devem ser acondicionados de acordo com a recomendação da indústria farmacêutica. A temperatura indicada costuma variar entre 2ºC e 8ºC.
No entanto, somente o fato de estarem estocados em refrigeradores não é garantia de que as características destes remédios estejam efetivamente preservadas, já que, qualquer interrupção no fornecimento de energia, mesmo que por um curto período de tempo, pode fazer com que percam a eficácia e tenham que ser descartados, mesmo que estejam dentro do prazo de validade. E prejuízos e risco de imagem não combinam com a gestão eficiente defendida por estas empresas.
Assim, principalmente, a partir de 2015, ano marcado por uma forte crise hídrica na região Sudeste e pelo risco iminente de apagões, a maior rede de varejo farmacêutico do País decidiu apostar em segurança energética e no uso de geradores para manter as suas lojas em operação contínua, impedindo, assim, que os itens conservados sob refrigeração corressem qualquer risco.
Mas, como oferecer um atendimento ágil e seguro à uma grande varejista farmacêutica, que possui mais de mil lojas em todo o País? Para suprir esta demanda, a Tecnogera contou com a atuação de sua equipe de inteligência de mercado, que trabalhou na localização, identificação e credenciamento de uma rede qualificada de parceiros em todo o território nacional, capaz de atender o cliente em um curtíssimo prazo, de forma segura e eficiente. Ao receber a solicitação, a Tecnogera aciona o seu parceiro regional, que se responsabiliza pelo reestabelecimento da operação, mantendo em segurança os medicamentos armazenados.
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