Apagão reforça necessidade de investimentos em segurança energética
Na tarde do dia 21 de março de 2018, um apagão deixou 13 estados das regiões Norte e Nordeste do País sem energia. A interrupção no fornecimento foi provocada por uma falha técnica na linha de transmissão da concessionária de Belo Monte, localizada no Pará.
A falha, ocorrida em um disjuntor de uma das estruturas de transmissão dasubestação de Xingu, também deixou sem luz algumas cidades das regiões Sul e Sudeste.
Durante algumas horas. o que se viu em centenas de municípios brasileiros – só no Maranhão 217 ficaram sem luz e no Rio Grande do Norte um total de 167 foram afetados pelo apagão – foi a total paralisação produtiva das cidades. Fábricas dos mais diferentes portes e segmentos interromperam as suas operações, o comércio fechou as portas, aeroportos tiveram seus voos cancelados e o trânsito das grandes cidades ficou caótico, devido ao não funcionamento dos semáforos.
Para o setor industrial, uma falha como essa causa enormes prejuízos, como linhas de produção paradas e entregas atrasadas, além do não aproveitamento da mão de obra, que não tem como trabalhar sem o seu insumo primordial: a energia elétrica.
Só para ter uma ideia, um estudo recente da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) apurou que uma interrupção de energia de até dois minutos gera um prejuízo de cerca de R$ 135 mil para uma indústria da região Nordeste. Se o apagão durar uma hora, o prejuízo sobe para R$ 750 mil, valor que pode comprometer, significativamente, o desempenho financeiro de uma companhia.
Para evitar esse tipo de interrupção, o caminho natural a ser seguido pelas empresas é apostar em soluções de segurança energética, como a contratação de geradores, que ficam instalados na planta da indústria e entram em operação nos casos de queda de energia, nas oscilações no fornecimento pela concessionária ou ainda para manter as linhas de produção em casos de paradas programadas.
E, diferentemente do que ocorria no passado, a tendência é que as organizações não invistam mais na aquisição destes equipamentos, iniciativa que demanda grandes aportes. A solução mais prática, funcional e economicamente viável é a locação.Nessa modalidade, a empresa tem a garantia de que os geradores entrarão em funcionamento no momento em que a energia for interrompida, contará com a manutenção permanente, atendimento de uma equipe especializada e substituição por equipamentos mais modernos a partir dos avanços do mercado.
A Tecnogera, que conta com filiais na Bahia e Rio Grande do Norte e atende clientes em todo o Brasil, tem a frota de geradores e acessórios mais moderna do País e que atende as mais diferentes demandas por energia.
Independentemente da área de atuação da empresa, a Tecnogera oferece sempre as melhores alternativas em segurança energética do mercado.